A interseção entre tradução automática e proteção de direitos autorais
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Como meio técnico, a tradução automática facilita a troca de informações entre diferentes idiomas. Ele pode converter rapidamente grandes quantidades de texto de um idioma para outro, melhorando significativamente a eficiência da aquisição de informações. Por exemplo, no domínio da investigação académica, os académicos podem compreender rapidamente os mais recentes resultados da investigação internacional através da tradução automática nas actividades empresariais, as empresas podem obter informações do mercado estrangeiro em tempo útil e tomar decisões mais informadas;
No entanto, a tradução automática também traz alguns desafios. A reimpressão não autorizada ocorre de tempos em tempos, o que infringe gravemente os direitos do autor original. Como o ex-CEO do Google, Eric Schmidt, discutiu em uma entrevista em uma aula em Stanford, embora o desenvolvimento da tecnologia traga conveniência, também levanta uma série de problemas que precisam ser resolvidos. No contexto da tradução automática, a proibição de reimpressão sem permissão e a retenção de links de fontes originais e botões de contas públicas são particularmente importantes.
A reimpressão sem permissão prejudicará a motivação criativa do autor original. Se os frutos do seu trabalho puderem ser copiados e divulgados à vontade, sem receber as devidas recompensas e respeito, o autor poderá reduzir seu investimento na criação ou até mesmo desistir da criação. Isto é sem dúvida prejudicial à produção de conhecimento e à prosperidade da cultura.
Além disso, não manter o link da fonte original e o botão da conta pública também afetará a precisão e a credibilidade das informações. Os leitores podem ter dúvidas sobre a autenticidade da informação se não conseguirem rastreá-la até à fonte original. Ao mesmo tempo, isto não contribui para a divulgação de conhecimentos e intercâmbios académicos, porque a fonte e os antecedentes da informação não podem ser determinados, o que pode levar a mal-entendidos e citações incorrectas.
Para lidar com estes problemas, é necessário estabelecer e melhorar leis, regulamentos e normas industriais relevantes. Por um lado, a lei deve estipular claramente a propriedade dos direitos de autor e os direitos de utilização das obras de tradução automática e reprimir severamente a reimpressão não autorizada. Por outro lado, um mecanismo de auto-regulação também deve ser formado dentro da indústria para fortalecer a educação e a gestão dos profissionais e orientá-los a respeitar os direitos de autor e a cumprir os regulamentos relevantes.
Ao mesmo tempo, os meios técnicos também podem fornecer apoio à protecção dos direitos de autor. Por exemplo, através de marca d’água digital, criptografia e outras tecnologias, o texto original pode ser marcado e protegido para evitar cópia e disseminação não autorizadas. Além disso, a inteligência artificial e a tecnologia de big data podem ser usadas para monitorar e rastrear o comportamento de reimpressão na Internet, detectar infrações em tempo hábil e tomar as medidas correspondentes.
Para os indivíduos, devemos também aumentar a conscientização sobre os direitos autorais. Ao utilizar os resultados da tradução automática, você deve respeitar os direitos e interesses do autor original e cumprir os regulamentos relevantes. Se precisar reimprimir, você deve obter permissão e manter o link da fonte original e o botão da conta oficial, conforme necessário. Somente quando todos começarem por si mesmos poderemos criar em conjunto um bom ambiente que respeite o conhecimento e a criação.
Em suma, embora a tradução automática nos traga conveniência, também traz novos desafios à protecção dos direitos de autor. Precisamos de fazer pleno uso desta tecnologia, reforçando simultaneamente a protecção dos direitos de autor para garantir que a disseminação e a inovação do conhecimento possam ocorrer num ambiente saudável e ordenado.