títulos conversíveis: a era de ouro da colocação privada
한어Русский языкEnglishFrançaisIndonesianSanskrit日本語DeutschPortuguêsΕλληνικάespañolItalianoSuomalainenLatina
porque é que as obrigações convertíveis estão a atrair tantas colocações privadas?
em primeiro lugar, as obrigações convertíveis têm uma vantagem única: possuem propriedades tanto de dívida como de capital. esta natureza especial torna-as num instrumento de investimento, especialmente quando o ambiente macro é incerto. pode ser utilizado como ferramenta para "avançar, atacar, recuar ou defender", podendo também ser operado de forma flexível, o que permite aos investidores de capital privado encontrar oportunidades nas flutuações do mercado.
do ponto de vista das estratégias quantitativas, o mercado de obrigações convertíveis tem um potencial extremamente elevado. eles gostam de olhar para números, focar em métricas e fazer julgamentos com base nesses dados. à medida que o sentimento do mercado melhorar, as avaliações das obrigações convertíveis melhorarão ainda mais e mostrarão maior espaço.
mas os investidores em private equity também precisam de ter cautela. os investimentos exigem cautela, principalmente na busca do equilíbrio entre risco e retorno. precisam de encontrar objectivos de alta qualidade em meio às flutuações do mercado e realizar avaliações de risco de crédito para garantir a segurança dos seus investimentos.
depois que o recorde histórico de “inadimplência zero” foi quebrado, o mercado de títulos conversíveis tornou-se mais complicado. o impacto da emissão dos novos “nove artigos nacionais” sobre as obrigações convertíveis não pode ser ignorado. portanto, os investidores em private equity precisam ter uma compreensão mais profunda dos riscos de crédito corporativo e selecionar alvos que realmente tenham valor de investimento.
procurarão investimentos diversificados para reduzir o risco de que perturbações em títulos individuais tragam grandes flutuações à carteira global.
o mercado de obrigações convertíveis está a sofrer novas mudanças e os principais intervenientes no capital privado estão a planear o futuro, à espera de oportunidades para alterar o status quo.